re:qualidade e equidade em educação |  forum
 
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Re:Qualidade e Equidade em Educação - 05/08/06 05:08 E, quem sabe, a criação de um sistema misto?
Os pais rabalhando em "part-time" para terem mais disponibilidade para educar os seus filhos - "O Direito/Dever de Educar compete aos Pais (nº5 Art.36º da CRP) – é um direito/dever inalienável com a única excepção prevista no nº6 do mesmo artigo que é o caso dos progenitores não cumprirem com os seus deveres fundamentais podendo os filhos, mediante decisão judicial, ser subtraídos à sua tutela.", posted by Francisco Cunha - e os professores, do Ministério da Educação, també em "part-time", desenvolveriam profissões paralelas, a fim de entenderem melhor outros mundos do trabalho, certamente com ganhos para o seu desenvolvimento pessoal e social.
Quem sabe, um grande desafio à Qualidade, Equidade em Educação e à Cidadania... e ao desemprego dos professores a substituir os pais nos seus locais de emprego ...

Lembrei-me disso a propósito da situação que se repete todos os finais de ano: os professores, aflitos, alguns mesmos atrapalhados, a proceder com os pais à realização das matrícula. A "fazer trabalho de administrativo", no seu dizer. Lembrei-me que genericamente o trabalho administrativo é muito muito depreciado/pouco valorizado no nosso país e o de professor, nalguns casos, também. Talvez que acabar com a profissão única nos valorizasse a todos e, sobretudo, beneficiasse o público-alvo principal - as crianças e jovens, o futuro do País...
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Re:Qualidade e Equidade em Educação - 06/08/06 10:08 Serões em família ou o vazio da comunicação
Sou professora há alguns...muitos anos...tendo iniciado a minha carreira aos 18, em 1973, ainda menina e a estudar ao mesmo tempo...e isto tudo para dizer que experiência não me falta nesta profissão que abracei por vocação. Como docente de Língua Portuguesa verifiquei que a base do sucesso dos meus alunos ocorreu, numa primeira fase, quando os alunos entendiam o que ouviam ou liam não esquecendo também o quão importante fenómeno de aprendizagem acontecia em situações de empatia comunicativa...e aí..desculpem-me o tom coloquial... surge-me a pergunta: os nossos alunos comunicam realmente?
À noite, em casa, discute-se a qualidade de um livro? ... uma teoria recém divulgada?.. a veracidade de uma notícia? ...a beleza de uma obra de arte? ...a justeza de um conflito?...?
Este problema caiu em mim como um relâmpago, principalmente durante este ano lectivo que acabou agora, por ter verificado, durante as ditas aulas de substituição, que os alunos não percebiam,por exemplo, Matemática por não entenderem Português... e verifica-se também que se o docente "perder" uns minutos a comunicar com os alunos ganha certamente aulas muito mais interessantes e a qualidade das aprendizagens aumenta substancialmente...
Mas reafirmo que os "serões em família" são a coluna dorsal para a aquisição, interesse e qualidade das aprendizagens...
Os governos devem propiciar condições aos pais para que eles possam cumprir essa sua competência...Aos alunos não pode ser deixado apenas o direito de absorver pacificamente a informação que lhes vem de televisões de péssima qualidade cultural, da internet (falo como professora de TIC), de meia dúzia de professores por dia ...Há que criar dúvidas, incertezas, desafios ...para obter muitas e melhores respostas para os nossos alunos... Sem querer ser radical ouso perguntar "Vou adquirir estes ou aqueles conhecimentos para os dar a quem, para os trocar com quem...!?" É que, afinal, a nossa vida é feita de trocas...e a comunicação é um incentivo à aprendizagem e, sem dúvida alguma ...o nosso primeiro rosto social!

Paula Gomes
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Re:Qualidade e Equidade em Educação - 11/12/06 23:12 2.1 - Que saberes e que competências serão fundamentais a todo o cidadão do sec.XXI?

Parece-me que ao cidadão actual rodeado pela rápida evolução técnica e nela plenamente envolvido, quer queira, quer não, haverá que dar-lhe um arcaboiçocultural, psicológico, físico e artístico muito sério e sólido. Ajudá-lo a ser cada vez mais capaz de participar na globalização da democracia para bem do ser humano e protecção das condições de vida futura na terra parece-me hoje mais que básico. Continuar a ingrssar em Engenharia com 8 e 9 a Matemática e ou Física é um erro craaso que haveremos de pagar caro parecendo-me absolutamente incorrecto e dum paternalismo patético! Por outro lado, continuar a exigir-se 19 para o ingrsso em medicina enquanto em Espanha os candidatos são aceites com 14 também acho errado, até porque esses depois vêm para cá prrencher vagas não preenchidas. Permitir que os alunos passem na 4ª classe, digo, 4º ano sem saberem bem a tabuada e mesmo passem no 9º sem a saberem sendo incapazes de fzer contas certas sem utilizarem a calculadora julgo ser uma falha grave dum ensino demasiado tolerante e inconsequente. Que passem vários anos do ciclo nunca acabando a álgebra e nunca podendo, portanto, dar a matéria de geometria é outra falha grave que há dezenas de anos quando tive de acompanhar o meu filho, hoje com 32 anos, me frustrou imenso e nunca pude perdoar ao sistema de ensino pós 25 de Abril. Como se pode dar Desenho rigoroso nos primeiros anos se os alunos não têm noções básicas de geometria? O Desenho livre deve ser muito estimulado, mas no meu entender o recurso à cor utilizando os diversos materiais para o efeito tem que ser levado muito a sério desde cedo. A nutrição e a culinária básica nos seus aspectos mais importantes para a saúde não podem faltar. Antes de terminar o 12º ano todos devem ter tido uma disciplina de puericultura e primeiros socorros. No meu entender a educação sexual devecomeçar no 1º ano e prolongar-se até ao 12º ano tornando-se anos após ano cada vez mais uma disciplina levada muito a sério sendo possível chumbar-se e ter que repetir a disciplina.Nos trabalhos manuais parece-me que pequenos trabalhos de costura devem ser incluídos. A ginástica edicativa deve começar por prevalecer ao desporto prolongando-se a partir de dada altura então para um ou mais desportos para os qwuais os alunos hajam demonstrado reais competências em vez de os por desde cedo e quase antes de mais nada a jogar futebol. A Religião e moral deveria dar lugar ao estudo sério e comparativo das mais importantes religiões do mundo com a explanação e compreensão das suas semelhanças e diferenças. Havendo alunos suficientes e previamente inscritos então ao mesmo tempo poderia haver várias disciplinas de religião: catolicismo, islamismo, budismo protestantismo,cristianismo ortodoxo, etc. Muito fanatismo actual e incompreensão acabariam aí. Hoje quando os meninos fazem testes, têm apenas três ou quatro folhas do livro para estudar e andam nesta palhaçada o ano todo! Desde há anos (dezenas, sei lá) que se te mêdo de massacrar a memórias das crianças! Frustrava-me imenso que o meu filho, hoje com 32 anos, não fosse obrigado a fazer ditados no 4º ano. No entanto, tendo embora uma inteligência manual e artística excepcional pouco a pôde desenvolver porque não lhe era dada real oportunidade! As disciplinas científicas, Física, Matemática, Geometria, Ciencias Naturais devem ter muito laboratório ao mesmo tempo sério e lúdico se é que nã´de todo impossível essa coexistência! No meu entender, a memória deve ser muito estimulada, o cálculo sem calculadores para fomenter e desenvolver o exercício mental! O exercício físico sobretudo na infancia deve ser feito de preferencia ao ar livre. As regras simples de civismo e de transito nas ruas devem começar na primária. A navegação na Internet e a capacidade de escolha do que interessa terá que, como na vida quotidiana, ser ensinada, treinada e sobretudo compreendida. Acho ainda que as noções básicas de economia familiar devem estar presentes até um dado momento a partir do qual se evoluirá para uma economia mais geral e financeira para que o aluno do 12º já seja capaz de saber por as suas economias a render, saiba o que são débitos e créditos e comece a perceber que o ordenado mínimo nacional quase lhe não dá para comer decentemente. Portanto nesta economia geral necessário se tornará incluir no mínimo um ano de contabilidade que não chegue apenas só à conta caixa! Acrescentaria que a não ser alunos de certas médias para cima todos os outros seriam obrigatoriamente encaminhados para cursos técnico-profissionais logo a partir o 7º ano e ou no mínimo a partir do 9º. A título breve a escolaridade obrigatória deve estar no 12º ano. O pleno domínio da Língua e Cultura portuguêsas é fundamental bem assim como um razoável domínio de pelo menos duas línguas estrangeiras.Finalmente uma disciplina de Saúde Pública ou o tema integrado noutras ajudaria a combater o tabagismo e a evitar as drogas, não só pelo conhecimento teórico, mas sobretudo pela demonstração na vida pratica e de todos os dias apreciando os doentes nos hospitais, questionando-os em colóquios, olhando e falando com doentes de sida em estado avançado. Para terminar mesmo, direi que a sociedade rasca e à rasca de hoje que teve o topete e a cegueira de se queixar da juventude rasca a deu origem, deve meter a mão na consciência, reagir enquanto é tempo e endurecer a educação e treino dos homens e mulheres do amanhã para bem deles e nosso descanso!
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Re:Qualidade e Equidade em Educação - 12/12/06 17:12 2.2 - Como fazer os alunos aprenderem mais e melhor?

Como pai com 61 anos e frequência do ensino superior que acompanhou o filho até ao 9º ano e assistiu à inépcia do ensino terei possivelmente muitas queixas e quiçá poucas soluções. Mas também fui aluno até ao 7º ano antigo após o qual havia o ingresso na faculdade com exame às nucleares se se não tiveese dispensado. Assim, tenho a experiência dum ensino pateticamente tolerante e incompleto e tive a experiência dum ensino deveras exigente e trabalhoso. Se, depois de conhecer os dois me pedissem para escolher entre os dois um ensino para o meu filho, não tenho dúvida em dizer que escolheria sem mais delongas o ensino a que fui sujeito. Por aqui se pode desde já concluir que sem muito trabalho, sem muito exercício de memória, com calculadora na mão por tudo e por nada, com os programos todos os anos por acabar, com pouca leitura, com erros ortográficos e capacidade de redacção sofrível ou má, sem espírito de sacrifício, sem auto-disciplina,sem resistência ao esforço, não pode haver sucesso!
Depois há professores e professores. Há os que sem perderem o respeito dos seus alunos e a exigênhcia são capazes de estimular e transmitir o gosto pela disciplina motivando o trabalho e a colaboraçãodos seus alunos.Sempre ouvi dizer que o bom professor não essencial e necessáriamente aquele que sabe muito, uma sumidade, mas aquele que sabe ensinar! Depois, a meu ver é fundamental que na mesma disciplina o aluno não ande a conhecer um professor diferente todos os anos. O mesmo se deve passar com o compêndio de estude para que se torne familiar ao aluno. Julgo que o gosto pelas ciências, fisico-química, matemática, ciencias naturais será tanto maior quanto maior for o trabalho laboratorial e ou em contacto com a natureza através da observação, manipulação. Em pleno campo o aluno talvez se aperceba melhor da necessidade do cálculo, da orientação, dos fenómenos químicos, da necessecidade do estudo dos animais e plantas, etc. Para além disso temos hoje um recurso que aqui Há poucos anos não havia, a Internet.
No meu entender os alunos deveriam ter exame no 4º ano versando toda a matéria supostamente aprendida. No 7º ano deveriam ter de novo exames versando toda a matéria at´r aí assimilado em especial, isto é, essencialmente a do 6 e 7º anos.No 9º ano os exames versariam sobre as matérias das, mas utilizando evidentemente bases anteriormente apreendidas. O mesmo deveria acontecer no 11º ano e ou 12º! E é evidente que todos os anos os testes teriam cada vez mais matéria à medidade que o ano lectivo avançava! Este exercício de preparação para os testes e exames finais durante uma vida escolar dariam aos alunos um arcaboiço, uma capacidade de trabalho, uma capacidade de memorização, disciplina, resistência ao esforço, poder mental e psicológico, domínio e segurança em si próprios que depois o ingresso na faculdade e o seu progresso seriam mera consequência! Ingressar na faculdade e sobretudo sair de lá, não constituiria como acontece hoje para muitos que, não obstante mal preparados , lá chegam uma tarefa árdua, quantas vezes dificílima de superar!
Uma maior proximidade entre aluno e professor deveria ser desejável dentro do devido respeito. A proximidade entre professores e pais deve também ser estimulada sem que se queira fazer dos pais explicadores dos filhos! A necessidade de recurso a explicações não deveria ser um lugar comum como vem sendo num aluno regular! Entendo também que toda a escola a partir do 4º ano deveria ter apoio psicológico e assistente social. Entretanto as cantinas teriam que ser orientadas por nutricionistas banindo-se do dia a dia toda a porcaria que hoje é mais vulgar ver-se à venda provocando maus hábitos alimentares, má nutrição e obesidade! Terminaria que urge criar o gosto pelo trabalho, pelo esforço face ao exito esperado em vez de gente incapaz de resistir ao esforço, à luta por uma nota muito melhor do que aquela que apenas é suficiente para passar! O treino e o gosto para atingir mais e melhor, cria-se, estimula-se, acarinha-se desde a primária e premeia-se com frequência! Mas também sem professores com o real gosto e vocação por sê-lo, com são os mercenários do ensino, não iremos nunca muito longe! Está em causa o sistema e não só os eternos piões das nicas, os alunos, as crianças! Urge também que o professor se assuma como educador por inerência e tenha a capacidade de sê-lo! Todos sabemos que para muitos alunos os seus professores podem ser os exemplos mais positivos e visíveis que têm na sua vida! Quantos de nós não recorda com saudade, respeito e carinho professores que às vezes até eram exigentes e nem eram generosos nas notas? Hoje eu recordo o meu professor de português desde o 1º ano até ao 5º, o Sr. Dr. Noronha! Conseguiu que eu acabasse por gostar de tentar dividir as orações n'Os Lusíadas e encantava-me com a mitologia que lhe era inerente!
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Re:Qualidade e Equidade em Educação - 12/12/06 23:12 2.3 - Como nos poderemos assegurar que as aprendizagens básicas são conseguidas?

No meu entender antes de mais será preciso definir com precisão quais os saberes básicos a assimilar! Depois disso é preciso saber transmiti-los tornando-os o mais apelativos possível e fazer compreender de formas diversas a necessidade vital para assimilá-los. Os exercícios na escola, a resolução de problemas, o treino da leitura e da interpretação do texto lido, as redacções sobre os temas mais variados, os ditados para atingir objectivos de escrita sem erros ortográficos, a repetição de palavras incorrectamente escritas para memória futura serão, como sempre foram ou deveriam ter sido formas de consolidação das aprendizagens, memorização e treino. Até ao 4º ano, por exemplo, o aluno do terceiro para o 4º ano deve ter cada vez mais desenvoltura e rapidez em fazer contas, ler sem ser aos solavancos e escrever com alguma velocidade sem erros. Em anos mais avançados os testes mensais e trimestrais serão outros meios de avaliação! A avaliação contínua feita pelo próprio professor no dia a dia do aluno também é uma forma importante, mas no meu entender sem testes e sem exames finais a avaliação nunca será completa. Acho até que a conjugação duma ou mais notas de avaliação contínua com as notas dos exames será uma forma mais justa e quiçá mais acertada porque o aluno pode ter um bloqueio mental no exame provocado pela natural ansiedade! Muitas disciplinas permitem a resolução de problemas através da aplicação dos conhecimentos. Enfim haverá certamente um manancial de formas criativas de avaliar a consolidação de conhecimentos que nos permita ter uma percepção muito aproximada e precisa da real aprendizagem obtida pelos alunos.

Item editado por: ercilia faria, em: 13/12/06 12:12
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Re:Qualidade e Equidade em Educação - 13/12/06 21:12 2.4 - Como vamos prevenir os abandonos escolares precoces envolvendo escolas e comunidades locais?

Quero crer que aqui o serviço tem muito mais a ver com Assistência Social, protecção à família através de habitação decente e sustentabilidade económica mínima. Nas famílias onde houver desemprego de um ou mais membros esteios do sustento, onde houver consumo de drogas e ou alcoolismo as crianças não poderão ter meio minimamente propício ao sucesso escolar! Julgo ser, pois, muito importante, não só o apoio à família, mas sobretudo à criança na escola fornecendo-lhe alimentação saudável, roupas, e, claro, livros e material escolar gratuito.A esccola tem de demonstrar aos pais fracos e pobres e às respectivas crianças que não é o inimigo, mas o suporte que de outra maneira não teriam e que a permanência e a assistência da criança na escola é factor sine qua non para que o apoio se mantenha! Julgo que não será difícil criar em cada escola, sobretudo em meios urbanos, movimentos de solidarieda para com os menos favorecidos. Há muita gente que roupas a mais aos seus filhos de tal forma que dar uma camisola, umas calças, uma saiam umas meias e ou peúgas, uma capa, um casaco, etc, até lhes cria mais espaço lá em casa para novas coisas! Repare-se que hoje em certos centros paroquiais já há lojas de roupas usadas! E se são lojas essas roupas são cuidadas e tratadas para poder ser vendidas a preços uns mais simbólicos do que outros. Há pessoas cujos sitemas de assistência médica lhes permite ter muitos medicamentos dentro da validade que não usam. Se alguém na escola pudesse encarregar-se dessa recolha e depois com a ajuda de algum técnico os pudesse distribuir aos pobres talvez se pudesse resolver muitas constipações e ou até gripes!Se na escola não houver enfermeira haveria que conseguir que lá fosse uma com alguma regularidade e ou no mínimo nas alturas de necessidade. Quem sabe se de entre os próprios pais dos alunos não poderia haver um movimento de voluntariado só para isso? Np Natal e Páscoa seriam alturas proprias para as escolas fazerem os seus peditórios para puderem ajudar os seus próprios alunos. Nas cidades maiores acho que tem de haver serviço social dentro da escola e psicólogos competentes para prevenir e ou detectar os problemas das crianças no seu início. Alunos com fome e maus tratos familiares detetctar-se-íam com alguma facilidade se houver técnicos prontos para ajudar. A timidez exagerada e ou a agressivida incontida serão situações a pesquisar. Contudo, o trabalho contra o insucesso e o abandono escolar precoce tem que ser feito concertadamente por várias instituições competentes para o efeito envolvendo evidentemente os poderes públicos locais. Mas também é verdade que o serviço social e o psicólogo têm de estar acessíveis a pais e alunos. è preciso duma vez por todas que a sociedade entenda que a educação dos filhos dessa mesma sociedade não é feita só pelos professores e ou s´po pelos pais! Tem de ser feitas por um conjunto de instituições em colaboração directa ou indirecta com pais, professores e escola. Tam que ser uma tarefa de todos, porque todos lucrarão que não haja fruta podre num cesto de muita fruta madura! Entendo também que um médico deve consultar as crianças nas escolas obrigatóriamente uma vez de três em três meses e ou sempre que assitente social e até o professor entendam que tal deve ser feito. Acho que assim se pode prevenir com algum sucesso o insucesso e o abandono precoce da escola. No meu entender a melghor política será prevenir e deve começar logo no início do ano escolar. Quando fui chamado para o serviço militar fui examinado dos pés à cabeça, isto já antes do 25 de Abril, e para que não ficasse doente por dá cá aquela palha davam-nos uma vacina cavalar que funcionava mesmo! Portanto, parece-me que uma das técnicas devidamente adequada às circunstâncias já não será propopriamente uma novidade, pode é custar dinheiro à sociedade que não quer no seu meio escolar alunos a abandonar a escola! È evidente que isso tem de custar dinheiro.Por último para meios escolares mais rurais a norma será: quando a escola não tem os meios, terão de ser os meios a deslocar-se à escola!
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